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Mostrando postagens de maio, 2014

Vingança de protagonista ganha novos rumos em "Revenge"

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Desde que chegou aos Hamptons, Emily Thorne/Amanda Clarke (Emily VanCamp) jurou vingar a morte de seu pai, David (James Tupper). Mas, o que será desta vingança após uma revelação que muda o sentido de tudo? "Revenge" terminou sua terceira temporada no domingo (11) com a volta de um morto muito vivo e a promessa de uma nova reviravolta para a trama. No último episódio, Emily está colhendo as glórias de ter conseguido mandar Conrad (Henry Czerny) para a cadeia, depois de conseguir a confissão dele sobre os crimes cometidos no passado e cujas provas foram adulteradas para acusar David Clarke. Com Conrad na cadeia, Emily volta sua vingança para Victoria (Madeleine Stowe) que, por sua vez, está desconfiada da verdadeira identidade da protagonista. Para revidar a morte de Pascal (Olivier Martinez), seu companheiro e aliado, Victoria decide usar uma antiga conhecida para emboscar Aiden (Barry Sloane), que morre sufocado pela "rainha" dos Hamptons. Quando descobre a

Criatividade do roteiro garante reinvenção de "Once Upon A Time"

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No início, mesmo sendo boa, "Once Upon A Time" parecia uma série com "prazo de validade" curto. Sustentada por uma maldição que transportava os personagens dos contos de fada para o mundo real e que só seria quebrada com a chegada de uma salvadora, a série vem mostrando que tem capacidade para durar muito mais. No final da terceira temporada, que foi ao ar no domingo (11), um novo desfecho deixou no ar um novo caminho, com a vinda de uma nova vilã. No último episódio, Emma (Jennifer Morrison) e Gancho (Colin O´Donoghue) são vítimas do último feito de Zelena, a Bruxa Má do Oeste (Rebecca Mader), que foi capaz de lançar um feitiço para voltar no tempo, que tinha o intuito de modificar o passado e impedir o nascimento de sua irmã, Regina (Lana Parrilla), a Rainha Má, que de má não tem mais muita coisa. Mesmo morta por Rumplestilskin (Robert Carlyle), a bruxa consegue ativar a magia, que abre uma vórtice em Storybrooke. Transportados para a Floresta Encantada do

"Bates Motel" vai além das influências de "Psicose" e trilha bom caminho próprio

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Anunciada como um prelúdio de "Psicose", livro de Robert Bloch e clássico sucesso do cinema de Alfred Hitchcock, "Bates Motel" estreou na televisão, no ano passado, para explorar a infância de Norman Bates, o assassino obcecado pela mãe que incorpora a personalidade de sua progenitora para cometer crimes. Com o final da segunda temporada, cujo último episódio foi exibido esta semana, nos Estados Unidos, "Bates Motel" explora novos rumos e apresenta ao público uma trama rica e muito mais ampla do que a obra original. Na segunda temporada, Norman (Freddie Highmore) precisa lidar com lembranças nebulosas, que afetam sua rotina. Vítima de constantes "apagões", que o deixam fora de si, ele é assombrado pela possibilidade de ter matado Blair Watson (Keegan Connor Tracy), sua professora. O crime introduz na história o pai de Blair, Nick Ford (Michael O´Neill), um homem rico e influente que luta para comandar o negócio mais lucrativo da região, a pl