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Mostrando postagens de outubro, 2014

"Constantine" é regular e ainda precisa impressionar

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Como já disse neste espaço outras vezes, as adaptações de livros, filmes e, mais recentemente, quadrinhos, tornaram-se habituais nas grades das emissoras de televisão norte-americanas. Para engrossar a lista, nesta temporada, a NBC decidiu apostar em "Constantine", série baseada em HQ´s da DC Comics que estreou na última sexta-feira (24) por lá. O primeiro episódio começa com a apresentação do protagonista John Constantine (Matt Ryan), um ocultista que está internado em uma clínica psiquiátrica para tentar se convencer da não existência de demônios, espíritos e outras forças ocultas com as quais precisa lidar em sua rotina. Depois de receber um recado macabro, ele desiste da ideia e vai atrás de Liv (Lucy Griffiths), a filha de um antigo amigo que demonstra ter poderes de vidência e começa a ser perseguida pelo demônio Furcifer. Deixando a Inglaterra, sua terra natal, Constantine parte para a América para se dedicar à proteção de Liv. Ao chegar, depara-se com diversas

Estreia de "The Flash" é morna e não empolga

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Os super-heróis vindos dos quadrinhos parece que, definitivamente, consolidaram seu espaço na televisão norte-americana. Além de "Smalville", "Arrow", "Gotham" e "Agents of S.H.I.E.L.D", a fall season trouxe a origem de mais um herói com a estreia de "The Flash", cujo primeiro episódio foi exibido aqui no Brasil na última quinta-feira (16). O começo da série mostra a infância do protagonista Barry Allen (Grant Gustin), que vê sua mãe morrer envolvida em um misterioso "tornado luminoso". Depois que o pai é acusado do homicídio, o menino a ser criado pelo detetive Joe West (Jesse L. Martin), pai de sua melhor amiga, Iris (Candice Patton). Anos depois, Allen trabalha como perito da polícia de Central City. Atrapalhado e sempre atrasado, ele recebe a ajuda do detetive que o criou para encobrir seus deslizes e, ainda, nutre uma paixão secreta por Iris. Sua vida, no entanto, sofre uma reviravolta quando ele é atingido por um ra

Mistérios e Viola Davis tornam "How To Get Away With Murder" imperdível

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Uma festa universitária, quatro amigos estudantes de direito, um corpo e evidências a serem ocultadas. Todos esses elementos são apresentados apenas nos primeiros minutos de "How To Get Away With Murder", nova série produzida por Shonda Rhimes, criadora de "Grey´s Anatomy" e "Scandal", que estreou na TV americana no dia 25 de setembro. A trama apresenta a advogada e professora Annalise Keating (Viola Davis), que leciona direito na Middleton Law School. Aplicando métodos pouco ortodoxos, a profissional prefere praticar com seus alunos a defesa de seus clientes e ensiná-los como ajudar alguém a sair impune da prática de um homicídio.A personalidade forte e implacável de Annalise aterroriza os estudantes de direito, que, ao mesmo tempo, lutam para se destacar e chamar a atenção da conceituada professora. No primeiro caso, o grupo de alunos precisa descobrir como livrar uma cliente acusada de tentar matar o amante. Para isso, ela pede que os estudantes

"Madam Secretary" é tradicional, mas desperta curiosidade

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A política voltou a ser um tema recorrente e interessante para a televisão norte-americana. Washington é palco, atualmente, de algumas séries que estão no ar, como "Scandal" e "House of Cards" e, até mesmo, na comédia "Veep". Os corredores do poder na terra do Tio Sam ganharam um novo representante com a estreia de "Madam Secretary", que ocorreu em 21 de setembro nos Estados Unidos. A série começa mostrando a vida comum de Elizabeth (Téa Leoni), uma professora universitária que abandonou uma carreira bem-sucedida de analista da CIA para se dedicar à vida acadêmica e, também, para estar mais próxima da família. Com a morte do secretário de Estado na queda de um avião, a protagonista recebe a visita do presidente Conrad Dalton (Keith Carradine), um antigo colega da CIA, e recebe o convite para assumir o cargo. Após algum tempo, Elizabeth já é a "Madam Secretary" do título, mas ainda enfrenta desafios para se estabelecer no cargo.

Igualdade e ascensão dos empregados marcam retorno de "Downton Abbey"

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A cada nova temporada, a tradicional família Crawley precisa lidar com as mudanças do mundo influenciadas pela guerra, economia e pela igualdade de direitos. No quinto ano da série, que estreou na Inglaterra em 21 de setembro, a aristocracia britânica tem que se acostumar aos reflexos de uma nova sociedade, que diminui as distâncias entre burgueses e proletários. No primeiro episódio do quinto ano, vemos Lord Grantham (Hugh Bonneville) ainda muito desconfortável com a ascensão do proletariado inglês, incentivado pela política praticada pelo governo. Temendo a perda do espaço da aristocracia, o proprietário de Downton fica ainda mais incomodado quando um comitê de homenagens aos mortos na guerra escolhe o mordomo Carson (Jim Carter), muito querido e respeitado pela comunidade local, apesar de sua posição social, para presidir os trabalhos. Na ala dos empregados de Downton, a ambição e a maldade do lacaio Thomas (Rob James-Collier) continuam influenciando a rotina da casa. A vítim